Serenata para a amada...
Coisa de antigamente, quando ainda se sabia amar...
Eita
saudade danada
da serenata
para a amada...
daquela música cantada só para ela,
chamando-a para a janela...
"Lua... Manda tua luz prateada..."
e ela vinha, toda excitada...
"Não há oh gente, oh não..."
e dava aquele aperto no coração...
"Tu não sabes como eu sou tão carinhoso..."
e se jogava aquele olhar sestroso...
Serestas... época que não volta mais,
e quanta saudade nos traz...
O romantismo pairava no ar,
era mais gostoso se amar...
A donzela pura e casta,
e o bravo pai a dizer: Basta...
Pegava-se na mão,
e era uma enorme emoção...
"Taí... eu fiz tudo pra você gostar de mim,"
daquela música cantada só para ela,
chamando-a para a janela...
"Lua... Manda tua luz prateada..."
e ela vinha, toda excitada...
"Não há oh gente, oh não..."
e dava aquele aperto no coração...
"Tu não sabes como eu sou tão carinhoso..."
e se jogava aquele olhar sestroso...
Serestas... época que não volta mais,
e quanta saudade nos traz...
O romantismo pairava no ar,
era mais gostoso se amar...
A donzela pura e casta,
e o bravo pai a dizer: Basta...
Pegava-se na mão,
e era uma enorme emoção...
"Taí... eu fiz tudo pra você gostar de mim,"
e amamo-nos, enfim...
Marcial Salaverry
Marcial Salaverry
Nenhum comentário:
Postar um comentário